
O deputado federal Nelson Pellegrino, pré-candidato do PT à Prefeitura de Salvador, em dado momento da greve dos policiais militares baianos sugeriu ao governador Jaques Wagner que mantivesse as tropas federais nas ruas de Salvador durante o carnaval para dar mais tranquilidade à população e despreocupar os foliões que vão brincar nos circuitos oficiais e nos bairros. Na avaliação do parlamentar petista, “um carnaval tranquilo vai ajudar a elevar a nossa autoestima e melhorar a imagem da Bahia”.
Anunciado o fim da greve dos PMs, Pellegrino em entrevista do jornal O Estado de São Paulo, considerou que o governador conduziu o processo de modo firme e que sai fortalecido. “Mas não tem como negar que há um prejuízo à nossa imagem enquanto Estado, principalmente às vésperas do carnaval”, admitiu. Ao ser indagado sobre as cobranças pela atuação do PT na greve de 2001, Pelegrino diz se sentir muito tranquilo para debater 2001. “Fui secretário de Justiça, tenho 27 anos de advogado de sindicatos. Vivi intensamente 2001. Não é verdade que fizemos a greve. Meu papel foi fazer uma ponte entre governo, PM e o movimento. Não conhecíamos (os líderes do movimento grevista) antes da greve”, explicou. Mais adiante, perguntado sobre o fato do PT nunca ter conseguido eleger o prefeito de Salvador e se agora vai conseguir, tendo como aliados o governador e a presidente, respondeu “desde 1985 perseguimos isso. A cidade precisa dos recursos federais. Acredito no governador Wagner, sou parceiro dele. Mas não abrirei mão da autonomia da cidade. Acredito que a presidente Dilma poderá vir, o Lula já garantiu que virá”, concluiu.
Anunciado o fim da greve dos PMs, Pellegrino em entrevista do jornal O Estado de São Paulo, considerou que o governador conduziu o processo de modo firme e que sai fortalecido. “Mas não tem como negar que há um prejuízo à nossa imagem enquanto Estado, principalmente às vésperas do carnaval”, admitiu. Ao ser indagado sobre as cobranças pela atuação do PT na greve de 2001, Pelegrino diz se sentir muito tranquilo para debater 2001. “Fui secretário de Justiça, tenho 27 anos de advogado de sindicatos. Vivi intensamente 2001. Não é verdade que fizemos a greve. Meu papel foi fazer uma ponte entre governo, PM e o movimento. Não conhecíamos (os líderes do movimento grevista) antes da greve”, explicou. Mais adiante, perguntado sobre o fato do PT nunca ter conseguido eleger o prefeito de Salvador e se agora vai conseguir, tendo como aliados o governador e a presidente, respondeu “desde 1985 perseguimos isso. A cidade precisa dos recursos federais. Acredito no governador Wagner, sou parceiro dele. Mas não abrirei mão da autonomia da cidade. Acredito que a presidente Dilma poderá vir, o Lula já garantiu que virá”, concluiu.